Menos que nada!
Não somos nada! Como disse um filósofo, somos um pontinho preto, minúsculo, na imensidão do firmamento e, mesmo assim, nós consideramos grandes, altruístas e merecedores das melhores coisas. Somos super, mega e indestrutíveis! Somos os melhores, damos opiniões, prosperamos e conseguimos metas.
Mas, a vida nos dá rasteiras e, constantemente, nos mostra nossa insignificância . Quando isso ocorre, percebemos-nos incapazes de gerenciar nosso destino e vemos que colecionamos perdas, frustrações e saudades. Aí nos sentimos derrotados e incapazes de nos erguer novamente. É a depressão que muitas vezes chega sem dar alarde.
Nosso Pai, ciente de nossas fraquezas, nos possibilita o encontro do caminho, do retorno ao eixo do equilíbrio, ao encontro dos sentimentos que nos humaniza e nos torna irmãos. O maior destes sentimentos é o Amor, pois dele emana a fraternidade, o bem querer, o reconhecer do outro.
É este sentimento, que nos faz transitar para o Bem ou para o Mal. Sem o Amor, nos sentimos mesquinhos, ingratos e intolerantes. E, com certeza, mais longe dos caminhos do Criador. Encontrar o significado da nossa vida, é o nosso desafio. Conhecemos o valor da família, o amor pelos filhos, mas longe do convívio familiar, em um sentido mais amplo, qual é o nosso papel? Que papel desempenhamos na sociedade? Estamos sendo merecedores da Vida com que o Pai nos presenteou?
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